SONETO AO MAR
SONETO AO MAR
Final da tarde observo
A praia tocada pelos dedos do mar
O brilho das espumas que vejo
Mostra um ato de amor
Silencioso sou cumplice
Deste amor eterno
E ofereço meu cálice
A este momento terno
A noite chega
Mar e praia adormecem
Neste achega
O amor segue
Para o infinito
E a vida prossegue
Antonio Silveira, S.Paulo, 25 de dezembro de 1994.
(www.aultimaarcadenoe.com.br – Publicação on line em 03.4.2013)