O rei do cangaço

O REI DO CANGAÇO

Lá vai o rei Lampião

Destemido adentrando ao sertão

Balas no cinturão

E papo amarelo na mão

Como homem de aço

Comanda todo o cangaço

Trazendo aos ricos safados o medaço

De tomar de seu rifle um balaço

Ao som de Mulher Rendeira

O bando propaga terror

À Paraíba inteira

Macacos fogem de horror

Do maior bandoleiro

Que existiu no Brasil inteiro

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Antonio Silveira. 11 de janeiro de 1995.

Paraty – RJ

(www.aultimaarcadenoe.com.br – Publicação on line em 03.4.2013)

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