A praia e o Anhangá

A PRAIA E O ANHANGÁ

O mar buliçoso

Bate a praia formidável

Mostrando-se formoso

Belo e incansável

A espuma branca

Dissolve-se na areia

Como em era prisca

Com beleza que permeia

A marola me acalma

Deixando em minha alma

A certeza de viver

Com isto passo a crer

Que vive bem pra lá

O temido Anhangá

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Antonio Silveira. 17 de janeiro de 1995.

Paraty – RJ

(www.aultimaarcadenoe.com.br – Publicação on line em 03.4.2013)

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