A importância social da canoagem *

1. INTRODUÇÃO

Desde o surgimento da canoagem como modalidade organizada no Brasil, no final da década de 70, até meados dos anos 80, era difícil tomarmos conhecimento de relatos sobre expedições a remo no país. Apesar de toda a disponibilidade hidrográfica, com um número surpreendente de rios navegáveis e uma faixa costeira de quase 8.000 km, poucos canoístas lançavam-se a uma jornada de remo com mais de um dia de duração. Porém, temos observado que este quadro não é mais o mesmo; a busca pela aventura, um maior contato com a natureza, a auto-realização, a vontade de superar desafios, o apoio da mídia e até a busca pela autopromoção (marketing pessoal), tem levado algumas pessoas a sair do lugar comum em busca de novos horizontes.

Dessa forma, acreditamos que este trabalho possa servir aos interesses dos iniciantes e iniciados em canoagem, assim como os profissionais de Educação Física, mostrando uma outra possibilidade dentro da modalidade e a respectiva necessidade de conhecimento, adaptação e foco no desenvolvimento de técnicas e metodologias necessárias aos “atletas”  da natureza. Além disso, este texto pode servir de subsídio para as Associações, Federações e a Confederação Brasileira de Canoagem, como também pode ser útil para os fabricantes de equipamentos náuticos e empresários dos ramos de Esporte e Turismo.

Estudando a evolução da canoagem, Hilsdorf (2002, pg.16) argumenta: “O advento da canoagem teve origem quando os primeiros caiaques foram concebidos há séculos atrás. Construídos com ossos de baleia ou madeira à deriva e revestidos de pele de foca, material disponível na região do Círculo Ártico e com a finalidade de transportar os caçadores inuit (I)  por regiões inóspitas, essas embarcações se notabilizaram por sua engenhosidade e versatilidade”. Posteriormente, os europeus difundiram essa prática a partir de 1865, quando “o escocês John McGregor adaptou o conceito do caiaque esquimó a um modelo de canoa de madeira, que foi popularizada com o nome de Rob Roy; transformando-a numa opção simples, aos entusiastas da náutica recreativa que estava começando a despontar na Europa. Nascia então a Canoagem como prática esportiva. Desde então, a forma tradicional ganhou nova roupagem, sendo construídos barcos com estrutura de madeira e revestidos de lona impermeabilizada até os modelos mais recentes de plástico injetável (polietileno), passando antes pela fibra de vidro”.

Para fundamentar as nossas observações,  procuramos realizar uma pesquisa bibliográfica bem ampla, através da consulta de livros, revistas, jornais e Internet, além do contato pessoal com adeptos e praticantes da modalidade, principalmente os canoístas expedicionários. Cabe observar que o emprego da estatística também foi utilizado para a conclusão final deste trabalho.

 

2. DESENVOLVIMENTO

 

O termo canoagem, no Brasil, pode ser utilizado tanto para o emprego de canoas quanto de caiaques; segundo a CBCa – Confederação Brasileira de Canoagem (2003), “os termos canoa e caiaque são duas palavras etimologicamente diferentes e que designam embarcações distintas tanto na origem quanto na forma”, a primeira é totalmente aberta  e oriunda dos povos indígenas do Canadá; já a segunda é fechada e originária dos nativos do Círculo Ártico, possuindo apenas uma abertura onde fica o remador (cabine). Normalmente, as canoas são empregadas em águas mais abrigadas, ou seja, em rios, lagos e represas; já os caiaques, devido a sua origem, podem ser utilizados tanto em rios quanto no mar, inclusive em travessias oceânicas como a realizada pelo americano Ed Gillet em 1995, do Estado da Califórnia, costa Oeste dos EUA, ao Arquipélago do Havaí, no meio do Oceano Pacífico (Gillet, 1995); ou expedições a lugares inóspitos, como as Ilhas Aleutas, no Oceano Ártico, onde em 1978 o experiente canoísta inglês Derek Hutchinson teve dificuldades com o mau tempo (Hutchinson, 1995, pg. X). Dito isto, neste trabalho estaremos abordando diversos feitos de canoagem de longa distância realizados no Brasil, com duração superior a um dia e utilizando canoas ou caiaques por rios, represas ou águas costeiras.

Por outro lado, o termo expedição, originário do Latim expedictionem, com o significado de “ação de expedir, fazer partir com um determinado fim” (d’Oliveira, 1971, pg 1184), nos dá uma idéia de deslocamento com a finalidade de se atingir um objetivo. O experiente canoísta sul africano Nigel Foster (1991) argumenta: “uma expedição pode variar de um simples final de semana até uma longa viagem realizada em inóspitas áreas selvagens. Você estabelece as suas próprias regras e pode fazer da jornada de remo a parte mais importante, ou simplesmente usar o barco como um conveniente meio para viajar numa área em particular, com outros objetivos em mente” (pg.89). Neste trabalho, nossa intenção é mostrar uma possibilidade dentro da modalidade, tentando quantificá-la, sem levar em consideração os motivos e objetivos pretendidos individualmente pelos remadores. Para tanto, uma boa parte das expedições realizadas no Brasil, principalmente as que foram noticiadas pela mídia, foi relacionada numa tabela contendo: os destinos,  realizadores, distâncias percorridas, número de dias e o tipo de ambiente [Anexo I]**.

No Brasil, uma das primeiras expedições a bordo de um caiaque foi realizada em 1986 por Haroldo Magalhães, que remou durante 4 dias um percurso de 218 km, de Salvador até Ilhéus, na Bahia.  Provavelmente, outros feitos precursores devem ter existido, mas por falta de divulgação ou provas documentais, acabaram caindo no esquecimento. Em 1987, várias expedições foram levadas a cabo por pequenos grupos de remadores, como por exemplo: a travessia de Santos/SP a Ilhabela/SP (Jornal Cidade de Santos, 1987), o afastamento da costa de Caravelas/BA até o arquipélago de Abrolhos/BA (Esportes Náuticos, 1987), a travessia de Muriqui/RJ à Santos/SP, o percurso realizado entre Iguape/SP e Guaraqueçaba/PR (Esportes Náuticos, 1987), culminando com a travessia do Rio de Janeiro à Santos, realizada por dois amigos em 16 dias e um total de 388 km percorridos (Hilsdorf, 2002, pg. 117). Em 1988, três expedições em águas doces foram realizadas com sucesso: de Pirapora/MG a  Juazeiro/BA, pelo Rio São Francisco, cobrindo uma extensão de 1.398 km; de Leverger/MT a Poconé/MT, através do Rio Cuiabá, com 230 km (Folha de São Paulo, 1988) e de Aruanã/GO a São Félix do Araguaia/MT, percorrendo 485 km pelo Rio Araguaia. Ainda em 88, o catarinense Vicente Klonowsky deu início a uma grande expedição num caiaque, o Projeto Matas e Manguezais, partindo do litoral do Rio Grande do Norte com destino a Santa Catarina, realizando-a em várias etapas, que foram concluídas em 1991 (Jornal da Praia, 1991).

No ano de 1989, uma grande travessia pelo litoral nordestino foi realizada pelos amigos Geraldo Cavalcanti e Sérgio Albuquerque, partindo de Recife/PE e chegando em Fortaleza/CE, cobrindo 850 km em 33 dias. Nesse mesmo ano, Simone Duarte, a primeira mulher a realizar uma travessia num caiaque no país, remou da Barra de Guaratiba/RJ até Paraty/RJ, percorrendo 159 km (Duarte, 1995); ainda em 89, dois fotógrafos realizaram uma grande empreitada pelo Rio Xingu, remando 1.470 km, saindo de São José do Xingu/MT e chegando em Altamira/PA (D’Alessio, 1992); finalizando, dois amigos descem o Rio Araguaia por 230 km durante 6 dias. Em 1990, mais preparada e experiente, a canoísta Simone Duarte realizou solitariamente a travessia do Rio de Janeiro a Santos, cobrindo aproximadamente 450 km em 12 dias (A Tribuna, 01/03/1990).

Em 1991, depois de duas expedições fluviais bem sucedidas, o canoísta Flavio Theodor Kunreuther organiza sua primeira aventura no mar, remando de Angra dos Reis a Paraty, no Estado do Rio de Janeiro, cobrindo 70 km em 5 dias; no mesmo ano volta para as águas interiores e desce o Rio Araguaia por 340 km. Em 1992, Flavio realiza mais três expedições: 140 km em solitário pelo Rio Aquidauana/MS; depois mais 70 km na região do Mar de Dentro, entre Iguape/SP e Cananéia/SP; finalizando com a circunavegação da Ilha do Cardoso/SP. No ano seguinte, Flavio parte para mais duas aventuras: 240km pelo Rio Miranda/MS e 39 km pelo litoral paulista, entre Peruíbe e a Praia da Juréia. Em 1994, um grupo de quatro canoístas da Baixada Santista resolveu remar de Santos até Angra dos Reis (ida e volta), perfazendo 596 km num espaço de 11 dias (Jornal A Tribuna, 1994). Ainda em 94, Flavio Kunreuther realiza um percurso de 422 km pelo Rio das Mortes e Araguaia/MT. Surge um hiato sem grandes aventuras, até que em 1997, a remadora Simone Duarte resolve repetir o feito de dois amigos e realiza a travessia de Caravelas até Abrolhos, na Bahia, afastando-se 55 km de terra firme (Náutica, 1997); no mesmo ano, um grupo de remadores parte para realizar a circunavegação da Ilha Grande, em Angra dos Reis/RJ, mas o mau tempo prejudica a tentativa; mesmo assim, ainda foram navegados 80 km entre o continente e a Ilha Grande.

Em 1998, muitos projetos foram postos em prática: a circunavegação da Ilha Grande acabou se concretizando por dois outros grupos de canoístas; logo em seguida foi a vez de Ilhabela, no litoral Norte de São Paulo, com uma circunavegação de 90 km realizada pelo experiente remador Miguel Franco; na seqüência, o então desconhecido remador Ivaniel Campos, realiza uma inédita travessia do Guarujá até o arquipélago de Alcatrazes, localizado também no litoral Norte paulista e distante 65 km do ponto de origem da remada; tomado pelo gosto da aventura, esse mesmo remador realizou outras travessias interessantes no mar, inclusive os 40 km que separam a Laje de Santos do continente. Ainda em 98, Flavio Kunreuther percorreu 140 km na região do Parque Nacional de Superagüi, no litoral do Paraná (Outdoor, 1998).

Entramos em 1999 com três circunavegações, duas na Ilha Grande/RJ e uma na Ilha de Florianópolis/SC, sendo que esta última recebeu a visita de um grupo misto e bem animado de remadores, que percorreram 135 km em 5 dias. Ainda em 99, dois amigos realizaram uma das maiores expedições fluviais a remo que se tem notícia no país, eles navegaram numa canoa canadense de Campinas, interior do Estado de São Paulo, até Buenos Aires, na Argentina, totalizando 3.300 km em 99 dias de jornada pelos rios Tietê, Paraná e Bacia da Prata (Projeto Remar até o Mar, 1999). Nesse mesmo ano ainda foi realizado o percurso entre Miracatu/SP e Registro/SP, descendo por 80 km os rios São Lourenço, Juquiá e Ribeira de Iguape; uma travessia de 95 km entre Cananéia-SP e Ilha do Mel-PR também foi registrada. Em 2000, um grupo de universitários saiu de Morretes, no Paraná e atingiu a Ilha do Cardoso, no litoral Sul de São Paulo, retornando depois para o ponto de partida,  perfazendo 230 km em 12 dias (Revista Terra, pg.16, edição de Nov/2000); ainda em 2000, o agora experiente Ivaniel Campos realizou a mais longa jornada contínua a remo pela costa brasileira, a travessia de São Vicente/SP a Porto Seguro/BA, remando mais de 1.500 km durante 42 dias.

No ano de 2001 foram registradas duas aventuras no mar: 38 km de Paraty/RJ a Praia das Laranjeiras/SP e mais uma circunavegação de Ilhabela, desta vez saindo pelo continente e percorrendo 99 km em 4 dias.  No ano de 2002, quatro amigos realizaram mais uma travessia do Rio de Janeiro a Santos, sendo que dois deles terminaram a viagem em Ilhabela, no total foram gastos 12 dias para cobrir 450 km; ainda neste ano, mais uma circunavegação da Ilha Grande foi realizada com sucesso, apesar do mau tempo enfrentado pelos remadores. O ano de 2003 começou com uma travessia de 180 km pelas águas salobras e abrigadas do Canal do Varadouro, da pequena vila de Marujá/SP, ao porto de Paranaguá/PR (Aventura & Ação, Set/2003); logo em seguida foi realizada mais uma circunavegação da Ilha de Santa Catarina (Florianópolis), desta vez em solitário e pelo veterano remador Valdir Seabra (Jornal A Tribuna, 10/02/2003); no meio do ano, uma grande expedição foi levada a cabo, um grupo formado por seis remadores percorreu o Rio Roosevelt por três Estados brasileiros (RO/MT/AM), totalizando 650 km num espaço de 24 dias (Estadão, 04/07/2003); ainda neste ano, um grupo misto formado por 14 canoístas remou pelo entorno de Ilhabela durante 3 dias; outro grupo, com 6 remadores, partiu da Praia da Armação, em Ilhabela e navegou até a Ilha de Búzios, percorrendo 65 km em 2 dias (Kayacando, 2003); um trecho de 350 km do Rio São Francisco também foi navegado em 2003, de Três Marias a Januária, no Estado de Minas Gerais; por fim, a represa de Furnas, também em Minas Gerais, foi palco de uma remada de 60 km neste ano.

Baseado nos dados obtidos e desconsiderando-se somente as distâncias e a duração das expedições de Vicente Klonowsky, simplesmente pela inexistência de dados confiáveis sobre as mesmas, procuramos obter um resultado estatístico neste trabalho. Assim sendo, pudemos constatar que 168 pessoas estiveram envolvidas em 60 expedições no Brasil, entre 1986 e 2003, com um somatório de 17.415 km, percorridos em 545 dias de remo. Em média (II) foram realizadas 3,33 expedições por ano, sendo 3 o valor da mediana (III), já a maior freqüência  ou moda (IV), foi de 2 expedições por ano; em termos de medidas de dispersão, obtivemos 1,70 de desvio médio (V), 4,47 de variância (VI) e 2,11 de desvio padrão (VII). Cabe ressaltar outros dois pontos notáveis: o grande número de expedições postas em prática nos anos de 1998 e 1999, com um total de 7 por ano e a total inexistência, ou a falta de registro, de atividades nos anos de 1995 e 1996.

Analisando melhor os dados e o gráfico obtido [Anexo II]**, pudemos perceber o salto de uma expedição em 1986 para cinco no ano seguinte, mantendo-se uma média de quatro expedições nos anos de 88 e 89; em 1990, só constatamos duas expedições, fato que em nosso entender está relacionado às grandes mudanças na economia do país (Plano Collor), pois esse tipo de atividade está associado ao dispêndio de recursos financeiros próprios ou o apoio de patrocinadores, coisa difícil numa época de contingenciamento econômico. De 1991 a 1994 tivemos uma média de duas expedições e meia por ano; em 95 e 96 não houve nenhum registro; em 1997, voltamos a observar algumas atividades, com quatro expedições realizadas. Em 98 e 99, pudemos constatar um grande aumento na busca pela aventura, com um total de sete viagens realizadas em cada ano; arriscamo-nos a associar esse fato ao início das Corridas de Aventura no Brasil, com a realização da EMA – Expedição Mata Atlântica. No ano 2000 houve uma queda para duas expedições e, nos anos posteriores, uma retomada gradual, finalizando 2003 com seis expedições.

 

3. CONCLUSÃO

A idéia inicial era tentar verificar um crescimento nesse tipo de atividade no Brasil; porém, não nos foi possível chegar a essa conclusão. O número de expedições não se manteve em crescimento contínuo, oscilando bastante no período determinado pela pesquisa. Em relação ao potencial da atividade, os números obtidos foram muito insignificantes, levando-se em consideração uma estimativa que apontava a existência de cerca de 20 mil canoístas no país em 1987 (Esportes Náuticos, 1987), só registramos a participação de 168 remadores nas expedições realizadas. Acreditamos que o número de canoísta deve ter aumentado consideravelmente desde então, o que nos leva a crer que o brasileiro ainda não se deu conta do imenso “quintal” que possui e das diferentes formas disponíveis para conhecê-lo. Para finalizar, observamos que existem duas grandes vertentes dentro da canoagem: a competitiva (não focada neste trabalho) e a de lazer; inserida nesta última, estão as expedições a remo, uma prática iniciada em meados da década de 80, mas que ainda não se fez notar pelo grande público. Acreditamos que em médio prazo, com uma busca cada vez maior pela aventura e o contato com a natureza, as expedições a remo serão mais constantes e atrairão um contingente maior de pessoas no Brasil.

 

5. GLOSSÁRIO

 

(I) Inuit – auto denominação de uma boa parte da população nativa que vive na região do Círculo Ártico, também conhecida como esquimó (denominação pejorativa criada pelos índios Algoquins, do Canadá e que significa: comedores de carne).

(II) Média – ou média aritmética, é calculada  somando-se todos os elementos do conjunto considerado, dividindo o resultado pelo número de elementos somados.

(III) Mediana –  é o termo central de uma seqüência de números colocados em ordem crescente ou decrescente.

(IV) Moda – é o elemento que ocorre com maior freqüência, num determinado conjunto.

(V) Desvio Médio –  é a media aritmética dos afastamentos (em módulo) em relação à média aritmética de um determinado conjunto de elementos.

(VI) Variância –  é o valor que corresponde à média aritmética dos quadrados dos desvios.

(VII) Desvio Padrão – é a raiz quadrada da variância.

 

6. BIBLIOGRAFIA

 

A TRIBUNA, Jornal. In: Caderno de Esportes. Santos, edição de 10/04/1994, (C-1).

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DA PRAIA, Jornal. In: Suplemento do Jornal da Tarde. São Paulo, edição de 25/01/1991, (pg.2)

D’ALESSIO, Vito. Pelas Veias da Selva. São Paulo: Editora FTD, 1992.

D’OLIVEIRA, H. Maia. Dicionário Brasileiro Ilustrado Edigraf. São Paulo: Gráfica e Editora Edigraf, Tomo III, 3a. Edição, 1971.

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FOLHA DE SÃO PAULO, Jornal. In: 2o. Caderno – Cidades, edição de 31/07/1988, (A-22)

FOSTER, Nigel. Sea Kayaking. Great Britain: Fernhurst Books, 1991.

GILLET, Ed. In: Necky Kayaks Catalogs – 1100 Riverside Road – Abbotsford, British Columbia V2S 7P1 Canada, 1995.

KAYACANDO. In: http://www.kayacando.kit.net/diario.html, acesso em 31/10/2003.

HILSDORF, Luis Vitor. Manual do Canoísta de Fim de Semana. São Paulo: Editora CORPS, 2002.

HUTCHINSON, D. C. The Complete Book of Sea Kayaking, EUA: Editora The Globe Pequot Press, 4a. edição, 1995 (pg. X)

NÁUTICA, Revista. In: artigo publicado na edição No. 114, Fevereiro. São Paulo: Editora GR UM, 1998 (pg.26-29)

OUTDOOR, Revista. In: artigo publicado na edição No. 08 – Ano 02 – Outono. São Paulo: Editora DMG Exhibition Group Ltd., 1998.

REMAR ATÉ O MAR, Projeto. In: http://www.360graus.terra.com.br/remar, acesso em 30/10/2003.

TERRA, Revista. In: Revista Os Caminhos da Terra. Editora Abril, edição Nov/2000 (pg.16)

* MONOGRAFIA CREF4/SP – Autor: Luis Vitor Pires Hilsdorf; curso: Introdução à Educação Física e Caracterização da Profissão (Módulo I); Instituição: UniFMU – Faculdade de Educação Física – São Paulo/SP

** Anexos em excel podem ser consultados com o autor: vitorhilsdorf@bignet.com.br

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