PLANETA TERRA: NO LIMIAR DO COLAPSO

ANTÔNIO SILVEIRA RIBEIRO DOS SANTOS
Juiz de direito em São Paulo. Criador do Programa Ambiental: A Última Arca de Noé (www.aultimaarcadenoe.com.br)



Há um limite para o tamanho das nações, assim como há um limite para outras coisas, plantas, animais, instrumentos; pois nenhuma delas retém seu poder natural quando é muito grande, ou muito pequena; ao contrario, ou perde inteiramente sua natureza, ou se deteriora.

Aristóteles, 322 a.C.

As palavras do grande sábio grego mostra-nos que na sua longínqua época alguém já tinha uma visão cósmica do problema do crescimento das civilizações.

No correr dos séculos a civilização humana foi se expandindo gradativamente por todo o globo terrestre, sendo essa expansão de certa forma regular.

Mas, o desenvolvimento tecnológico havido nos últimos cem anos, principalmente, propiciou o surgimento de novas técnicas da medicina, o que resultou em uma queda dos índices de mortalidade, aumentando a população mundial em vista do desequilíbrio do binômio nascimento-morte.

Assim, quase ao final do século XX, experimentamos gravíssimos problemas decorrentes da explosão demográfica como: mundialização da pobreza e da fome; descontrole dos meios de produção alimentar , degradação cultural, entre outros;o que vem impossibilitando nações inteiras de se manter , levando-as aos limites da sobrevivência.

Dessa forma, podemos constatar que a própria evolução científica do homem está levando – o a uma crise de existência sem precedentes em sua história, encurralando-o em seu próprio mundo.

Somente com estudos profundos e um planejamento sério de desenvolvimento com atenção específica da problemática populacional, poderá o ser humano conhecer o seu limite de crescimento e, assim, evitar que a civilização moderna ultrapasse a sua capacidade de expansão e entre em colapso.

Apesar do Planeta Terra estar no limiar desse colapso, ainda é tempo de refletirmos sobre as palavras do grande filósofo grego e modificando nosso comportamento tomarmos o rumo que nos permita sobreviver enquanto espécie.

Obs.: Artigo já publicado em: Diadema Jornal-SP – 06.07.95; JBA-Grupo Jorn.Ronaldo Cortês-SP- 25.08.95; A Voz da Serra ( Erechim-RS ) – 14.03.96; A Tribuna – S.Carlos-SP- 05.06.96 etc.

Há um limite para o tamanho das nações, assim como há um limite para outras coisas, plantas, animais, instrumentos; pois nenhuma delas retém seu poder natural quando é muito grande, ou muito pequena; ao contrario, ou perde inteiramente sua natureza, ou se deteriora.

Aristóteles, 322 a.C.

As palavras do grande sábio grego mostra-nos que na sua longínqua época alguém já tinha uma visão cósmica do problema do crescimento das civilizações.

No correr dos séculos a civilização humana foi se expandindo gradativamente por todo o globo terrestre, sendo essa expansão de certa forma regular.

Mas, o desenvolvimento tecnológico havido nos últimos cem anos, principalmente, propiciou o surgimento de novas técnicas da medicina, o que resultou em uma queda dos índices de mortalidade, aumentando a população mundial em vista do desequilíbrio do binômio nascimento-morte.

Assim, quase ao final do século XX, experimentamos gravíssimos problemas decorrentes da explosão demográfica como: mundialização da pobreza e da fome; descontrole dos meios de produção alimentar , degradação cultural, entre outros;o que vem impossibilitando nações inteiras de se manter , levando-as aos limites da sobrevivência.

Dessa forma, podemos constatar que a própria evolução científica do homem está levando – o a uma crise de existência sem precedentes em sua história, encurralando-o em seu próprio mundo.

Somente com estudos profundos e um planejamento sério de desenvolvimento com atenção específica da problemática populacional, poderá o ser humano conhecer o seu limite de crescimento e, assim, evitar que a civilização moderna ultrapasse a sua capacidade de expansão e entre em colapso.

Apesar do Planeta Terra estar no limiar desse colapso, ainda é tempo de refletirmos sobre as palavras do grande filósofo grego e modificando nosso comportamento tomarmos o rumo que nos permita sobreviver enquanto espécie.

Obs.: Artigo já publicado em: Diadema Jornal-SP – 06.07.95; JBA-Grupo Jorn.Ronaldo Cortês-SP- 25.08.95; A Voz da Serra ( Erechim-RS ) – 14.03.96; A Tribuna – S.Carlos-SP- 05.06.96 etc.

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