O MUNDO DE LUTO: MANDELA SE FOI

O mundo perdeu um dos seus mais ilustres habitantes. Estive na Africa do Sul fazendo um “safari fotográfico” em janeiro de 1975, dois anos depois da prisão de Mandela. Eu era muito jovem, ali sozinho em um país então pouco conhecido turisticamente, mas aprendi muito sobre humanidade. Presenciei os primórdios do turismo de observação do PN Kruger, vi uma fauna incrível. Vi leões matadores de homens sendo caçados por rangers, pequei uma violentíssima hepatite, que me custou 92 dias de cama, mas valeu muito a experiência, inclusive ver estupefato de perto a segregação racial, cenas inacreditáveis eu vi deste horrendo regime. Infelizmente só pude ficar 8 dias, pois tive que voltar porque a revolução estava iniciando-se violentamente e ficou perigoso.Com o fim do apartheid surgiu uma espetacular Africa do Sul, uma das principais mecas do turismo de natureza do mundo.E tudo que este país é hoje em dia deve-se a este homem. O mundo está de luto. Gaan in vrede Mandela. 5-12-2013. por Antonio Silveira

Nos limites da Terra

O declínio do potencial da pesca, das florestas, o extermínio das espécies, a poluição das águas estão nos sinalizando que a regeneração ou recuperação dos elementos naturais está aquém do consumo. Isto quer dizer que se não for revista a nossa política populacional, nossa sanha consumista, nossa ética ambiental e não criarmos programas de uso racional dos recursos da terra estaremos a caminho da insustentabilidade ambiental, ou seja estaremos a caminho da extinção, também. Temos que conhecer os limites de nosso crescimento, enquanto espécie componente do ambiente global, para evitar o colapso que se visualiza. Será que estas constatações e o alerta de ambientalistas e organizações conscientes da grave situação ambiental, não são suficientes para pararmos e refletirmos, e aí partirmos para ações concretas?

Antônio Silveira R. dos Santos

DECEPÇÃO GENÉTICA

Os recentes resultados do Projeto Genoma mostrando que temos o mesmo número de genes do que o milho e o dobro da mosca-das-frutas, caem como uma ducha de água fria na tese daqueles que pensam que o ser humano é superior a todos as outras formas de vida do nosso planeta.  Esta constatação levam-nos a concluir que devemos ter mais “humildade zoológica” e assim passarmos a tratar os demais seres com mais respeito. Afinal não somos superiores a nenhum deles.

Antônio Silveira R. dos Santos
Criador do Programa Ambiental: A Última Arca de Noé

ESPECTRO DA FOME

Ante a grave situação planetária que se apresenta em relação a fome, urge que todas as nações tomem realmente consciência do problema e partam para ações solidárias e concretas no sentido de acabar com o espectro da fome que persegue  milhões de pessoas, sob pena de continuarmos neste século 21 morrendo por desnutrição crônica, em total desrespeito a um dos princípios básicos dos Direitos Humanos, que é ter direito a alimentos.

ANTÔNIO SILVEIRA RIBEIRO DOS SANTOS
Juiz de Direito. Criador do “Programa Ambiental: A Última Arca de Noé”.

Ética ambiental e o valor da vida

A aplicação efetiva de um comportamento ético de cada um de nós em relação aos animais, plantas e componentes da Terra, propiciará  a cada indivíduo uma enorme satisfação subjetiva e íntima de estar contribuindo com responsabilidade para a preservação da natureza como um todo. Isto nos dará a esperança de podermos prolongar a existência de nossa espécie em condições mais dignas, permitindo que possamos usufruir juntamente com os demais seres este valiosíssimo bem que é a vida.

Antonio Silveira R. dos Santos
Criador do Programa Ambiental: A Última Arca de Noé

INDÍGENAS E AS PEGADAS DO FUTURO

Mostrando a importância do respeito às culturas e terras indígenas, foi emanada na Conferência Rio-92 a Declaração dos Povos Indígenas, com a seguinte frase: “Avançamos para o futuro seguindo as pegadas de nossos ancestrais que estão gravadas em nossas terras“.
De nada valerá esta mensagem, se não forem tomadas medidas  urgentes no sentido de respeita-los, principalmente agora na Amazônia, e nossos  indígenas estarão sujeitos a perder suas terras, conseqüentemente as pegadas de seus ancestrais e seu futuro como raça. O que será uma perda imensurável para toda a humanidade.

Antônio Silveira R. dos Santos
Criador do Programa Ambiental: A Última Arca de Noé

TRISTE CONSTATAÇÃO

Ante as reiteradas notícias veiculadas nos jornais e nos meios científicos, que dão conta da crescente degradação do ambiente marinho, é lamentável concluir que em pleno século 21 continuamos a tratar com descaso os oceanos, os quais desde tempos imemoriais nos dão subsídios para viver. O que é pior, não percebendo que sem eles não subsistiremos.

Antônio Silveira R. dos Santos
Criador do Programa Ambiental: A Última Arca de Noé

Um triste adeus

A degradação ambiental e conseqüentemente a extinção dos animais só poderão ser evitadas através de ações concretas preservacionistas de todos nós, juntamente com o desenvolvimento de uma educação ambiental abrangente e efetiva. Caso contrário, estamos sujeitos a perder em poucas décadas este nosso riquíssimo patrimônio natural representado pelos animais selvagens. Assim, só nos restará guardar suas imagens em nosso patrimônio mnemônico e dar um triste adeus aos que se vão.

Antônio Silveira R. dos Santos
Criador do Programa Ambiental: A Última Arca de Noé

Amazônia em Perigo

Se nada for feito efetivamente para proteger a floresta Amazônica, o lendário Eldorado não passará de um triste sonho de nossos antepassados e de um escaldante deserto nas gerações futuras.

Antônio Silveira R. dos Santos
Criador do Programa Ambiental: A Última Arca de Noé

Exploração Insustentável

Segundo o relatório Planeta Vivo 2002, da WWF, a humanidade está utilizando 20% a mais de recursos naturais do que a terra é capaz de repor. Este excedente degradatório denota uma super-exploração dos recursos naturais do globo, mostrando que ainda estamos longe de alcançarmos o almejado desenvolvimento sustentável. O que é mais grave e desastroso para a vida no nosso planeta. Todavia, não podemos perder as esperanças de reverter esta situação.

Cada um de nós deve colaborar como pode, ainda que seja com um pouco. Pensem nisso.

Antônio Silveira R. dos Santos
Criador do Programa Ambiental: A Última Arca de Noé

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